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18-MAI-2018

Macha pelo 18 de maio é realizada em Caririaçu na manhã de hoje

18 de Maio - Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes

18/05/2018 #assistênciasocial

Alunos da rede municipal de ensino eram maioria no desfile, acompanhados pelo seus professores e assistentes sociais(Foto: Assessoria de Imprensa)

A secretaria de assistência social, trabalho e cidadania, Centro de Referência de Assistência Social - CRAS e Centro de Referência Especializado de Assistência Social - CREAS, em parceria com as secretarias de educação, cultura, esporte e juventude e de saúde, realizaram uma macha pelas ruas de Caririaçu na manhã de hoje(18).

O objetivo da macha é conscientizar a população sobre essa data de hoje, 18 de Maio - Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, que é lembrado por todo o Brasil nessa data. Panfletagem foi realizada por parte dos profissionais da assistência social.

Alunos da rede municipal de ensino eram maioria no desfile, acompanhados pelo seus professores e assistentes sociais, bem como pela Secretária de Assistência Social, Trabalho e Cidadania e primeira-dama do município Zélia Feitosa.

Com cartazes e faixas as crianças e adolescente se concentraram na praça Padre Augusto no centro de lá seguiram caminhando pela rua Carlos Morais até a praça Padre Cícero no Pernambuquinho, onde foram feitas algumas apresentações como peças teatrais, apresentados pelos alunos de escolas participantes.


Zélia Feitosa em sua fala alertou os pais e professores presentes para estarem atento ao comportamento do seu filho e procurar saber o que está acontecendo para tais mudanças em seu comportamento, qualquer comportamento anormal, denuncie, ligue para o número 100 ou vá até o CRAS, CREAS ou conselho tutelar e faça a denúncia.

HISTÓRIA

Em 1973 um crime bárbaro chocou o Brasil. Seu desfecho escandaloso seria um símbolo de toda a violência que se comete contra as crianças.

Com apenas oito anos de idade, Araceli Cabrera Sanches foi sequestrada em 18 de maio de 1973. Ela foi drogada, espancada, estuprada e morta por membros de uma tradicional família capixaba. O caso foi tomando espaço na mídia. Mesmo com o trágico aparecimento de seu corpo, desfigurado por ácido, em uma movimentada rua da cidade de Vitória (ES), poucos foram capazes de denunciar o acontecido. O silêncio da sociedade capixaba acabaria por decretar a impunidade dos criminosos.

Assessoria de Imprensa

 

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